"Impressões
sobre Mauricio Carrilho & Meira"
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"O repertório de sambas e valsas
de Meira (e parceiros) e Mauricio Carrilho (com Paulo Cesar
Pinheiro) faz do album Impressões sobre Mauricio
Carrilho e Meira, da cantora Teca Calazans, uma viagem de
idas e vindas, ao passado e ao presente, que tem como principal
ligação a criação da música
como ela deve ser feita - de maneira unicamente respeitosa
- e que, em acordo com o histórico dos autores, vale
como uma lição".
Marcos Toledo - Jornal
do Comércio, 14/08/2007. |
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"Com mais de 20 discos gravados, Teca é
uma artista que construiu uma trajetória de bom gosto".
Aline Feitosa
- Diario Pernambucano, 14/08/2007. |
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"As canções de Meira e Carrilho
se alternam sem induzir nenhum contraste ou discrepância,
pois Têca encarna a emoção peculiar
de cada uma delas. Desde a primeira música, “Canção
do amor distante, sua interpretação ajuda
a entender por que os poetas não precisam se igualar
a Camões, mas buscar o belo por meio do invulgar…"
Continente Multicultural Janeiro/2008
Continente Multicultural,
janeiro 2008. |
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"Mina
do Mar" - reediçao
em CD
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"Um disco de Teca Calazans é
sempre um acontecimento. Dona de uma bela, límpida
e bem colocada voz, a cantora e compositora capixaba-pernambucana
é uma artista intrasigente, no sentido mais positivo
da palavra. Toda sua carreira é marcada por uma coerência
dificilmente encontrada no show-business, o que certamente
explica nunca haver figurado entre “os mais tocados”
e ter-se tornado uma artista cult".
Continente Multicultural (HF)
- 2006
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"Teca
Calazans & Heraldo Do Monte"
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"Os dois pernambucanos (ela é do Espírito
Santo, mas formada artísiticamente no Recife) deram
cria a um dos mais luminosos CDs de MPB do ano. Teca Calazans
& Heraldo do Monte traz um repertório que cobre
quase um século de música brasileira…"
José Teles - Jornal
do Comércio, 25/6/2003. |
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"Teca Calazans & Heraldo do Monte é
um disco primoroso, agradável e perfeitamente viável
em qualquer tempo. Coisa de sábios, que se debruçam
sobre grandes questões com muita simplicidade e talento
ou o contrário, sobre canções muito
singelas como quem tem o senso das grandes causas da raça
humana.
A Tribuna
- Santos, 9/07/2003. |
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"Reunindo a cantora Teca Calazans, hoje radicada
na França e o violonista Heraldo do Monte, a gravadora
Kuarup lança um disco memorável, situado além
dos limites da chamada MPB. Nele, Teca e Heraldo se debruçam
sobre a nossa música de raiz da primeira metade do
século passado, com ênfase nos anos 30, através
de doze pérolas da tradição sonora
nacional".
José Prado Netto - Jornal
Sul de Minas, 14/07/2003. |
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"Teca Calazans & Heraldo do Monte é
moderno. Na viola caipira ou no violão, Heraldo volta
aos tempos do Quarteto Novo e renova as harmonias da música.
Teca está no ponto entre contenção
e brejeirice. O repertório, só de canções
rurais, tem tradição, e, entre outras supresas,
a face caipira do jazzista Laurindo de Almeida ("Minha
Saudade")".
O Globo,
Rio de Janeiro, 5/08/2003. |
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"Heraldo do Monte à viola
nordestina e ao violão, imprimindo aos tempos uma
textura exata, sensivel e rigorosa e Teca Calazans, com
seu timbre grave bem desenhado, alcançaram aquela
química rara dos encontros de onde sai algo de notável
e original".
O Tempo -
Belo Horizonte 30/06/2003. |
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"Ao longo do disco, ouve-se o entrosamento entre
as cordas virtuosas de Heraldo do Monte e a interpretação
bonita e singela de Teca Calazans, um exemplo de formação
minimalista que produziu música de grande qualidade".
Demma K. - Revista Guitar
Player, julho de 2003. |
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"Dois pernambucanos da mesma geração
se juntam para reinterpretar um repertório de pérolas
da música brasileira, entre clássicos e o
resgate de temas esquecidos. Um trabalho minimalista que
se sustenta na presença marcante de Teca como grande
cantora e grande conhecedora da história da música
brasileira e Heraldo como instrumentista virtuose do violão
e viola nordestina.
Apenas os dois a lapidar pedras de rara beleza"
O Povo, Fortaleza,
16/07/2003. |
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"Eles estão lançando um disco minimalista
e intimista, onde cantam músicas do cancioneiro nordestino
e rural. É a voz afinada de Teca unida ao violão
de Heraldo. E só".
A Tribuna,
Vitória, 13/07/2003. |
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"Pela primeira vez juntos, estes dois artistas
gravaram 12 das mais lindas canções do repertório
nordestino e rural. A voz de Teca Calazans parece ter sido
esculpida para este tipo de canção acompanhada
de Heraldo do Monte. Um CD imprescindível em qualquer
casa".
Revista A Hebraica,
julho de 2003. |
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"Alma
de Tupi"
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"Beleza e coerência. Ao largo de modismos,
Teca Calazans vem produzindo densa discografia, sempre calcada
em ritimos brasileiros. "Alma de Tupi" dá
vazão à sua veia autoral, belos baiões
("Eu não sou dois", com Ricardo Vilas),
toadas ("Entreluzes", com Luis Carlos Sá),
cocos ("Mamãe, papai me disse", com Maciel
Melo). Coerente, recupera pouco conhecidas de Jararaca
(Alma de Tupi) e Sinhô (Acauã)."
H.S. - O Globo,
RJ, 16/05/2000. |
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"Autenticidade e limpidez de som no meio da cacofonia
infernal do chamado "mercado fonográfico",
esse disco, simplezinho, revela Teca Calazans não
apenas como belíssima cantora, mas também
compositora de alto nível. O delicioso timbre
nordestino (para inveja de Elba Ramalho) de sua voz faz
com que a gente deseje que ela cante só pra nós."
R.G. - O Tempo,
BH, 29/05/2000. |
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"Alma de Tupi", novo CD da cantora capixaba
criada em Recife (Pe), Teca Calazans, que está sendo
lançado pela gravadora carioca Kuarup, é um
excelente trabalho que valoriza as várias nuances
da alma brasileira".
"…O cancioneiro de Teca Calazans é formado
por verdadeiros antídotos contra a picaretagem imposta
às rádios através dos truculentos jabás,
suculentos para os donos, venenosos aos artistas. É
um disco simples, gravado ao vivo, constituído da
união entre voz da intérprete e o violão
de Nenéu Liberalquino, recheado de participações
especiais de outros instrumentistas, utilizadas não
como meros adornos"…
Alécio Cunha - Hoje
em dia, MG, 12/06/2000. |
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"Um disco que abre com uma toada de festa de reis
pode dar a impressão de um disco folclórico.
Não é o caso. Teca apresenta um CD acústico
com gostinho brasileiro, mas sem radicalismos nacionalistas.
Destaca-se a recriação de "Alma de Tupi",
do compositor Jararaca".
Joaquim Ferreira dos Santos - O
DIA, RJ, 16/05/2000. |
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"Forró de Cara nova"
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…" Pois bem, ouví-lo na voz da cantora
é voltar no tempo, a um passado imortalizado por
Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Marinês e sua gente,
Jackson do Pandeiro. É forró para se dançar
e ouvir a noite inteira. Ainda bem que num universo poluído
por ruídos eletrônicos de uma enxurrada de
bandas ditas de forró surge uma estrela para brilhar
com uma simplicidade impressionante."
Sebastião Araújo - Diário
de Pernambuco, 1998. |
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"…Desde o início Teca imprime sua
marca, seu estilo, sua estética e sua moral : recusa
a facilidade e continua a trabalhar com a tradição,
dando uma leitura nova mas sem perder a identidade.
…O talento de Teca foi de conseguir entrar nessa
música de códigos preciosos sem medo de mudar,
de saber se moldar sem perder sua alma e nacionalidade.
De agora em diante, Teca é a grande cantora de forró,
aquela que sabe juntar emoção ao swing,
classe natural e nobreza popular".
O Jornal de Aracaju,
08/03/1998. |
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"Firoliu"
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"Bela Volta. Em seu 14° CD, "Firoliu",
Teca Calazans volta aos sons nordestinos do seu primeiro
disco lançado há 30 anos. O repertório
de cirandas, modinhas e canções adaptadas
de temas folclóricos ficou redondo na voz leve e
afinada de Teca. Radicada em Paris, a cantora se dá
ao luxo de ter Baden Powell ao violão, em "Santa
Voz", e de contar com belo e inédito samba de
D. Ivone Lara, (Canto do meuViver)".
M.F. - O Globo,
03/06/97. |
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"Firoliu é, segundo ela mesma assume,
"uma espécie de autobiografia musical".
É um dos seus melhores trabalhos, um reencontro com
sua origem, as cirandas, o folclore. Teca canta a alegria
de viver. Mas se o seu canto é de saudade e de dor,
é canto marinho, de quem sente a distância
do porto de onde partiu e se quer voltar, como ela canta
na derradeira faixa-título Firoliu, uma
música de sua própria autoria."
Marcelo Pereira - Jornal
do Comércio, Recife, 25/06/1997. |
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"…O caminho que mistura folclore brasileiro
com temas urbanos resultou num trabalho coerente em sua
diversidade. Aberto com uma deliciosa "Embolada da
Yayá", o disco apresenta um samba inédito
de D. Ivone Lara ("Canto do Meu Viver"), um Baden/Pinheiro
de boa cepa ("Santa Voz"), adaptações
arejadas de temas populares ("Bendito do Senhor",
"Moreninha") e a faixa título, já
gravada por Nara Leão no LP "Meu Samba Encabulado".
"Firoliu" é mais um argumento a favor de
quem acredita que o artista brasileiro que mora fora de
casa valoriza e trata com mais respeito a arte que aprendeu
no quintal."
K.F. - Estado de Minas,
1997. |
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"…Teca Calazans procura preciosidades no
vasto e pouco explorado cancioneiro nacional, polindo cirandas,
modinhas, baiões, tirando a poeira do esquecimento…"
M.P. - Jornal do Comércio,
dezembro 1998. |
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"O
Samba dos Bambas"
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"É uma mistura de modinha e chorão
afinada ao mais representativo samba que reside o maior
encanto desse show. As três formas básicas
da MPB sempre tiveram um toque de união que só
agora é atingida com a instrumentação
típica do choro, através do O Trio, e a voz
de Teca, excelente intérprete de Villa-Lobos, moldada
nas antigas modinhas que revestem o samba com uma nova roupagem".
A Notícia,
R.J., 02/08/1995. |
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"…A grande sacada deste trabalho é
justamente o fato de fazer samba com uma formação
pouco comum, fugindo da percussão e buscando instrumentos
mais típicos do choro. O resultado é um raro
rafinamento. Para quem gosta de música popular brasileira,
um disco imperdível".
Gazeta do Povo,
Curitiba, 10/08/1995. |
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"Repertório e arranjos envolventes e criativos
são, sem dúvida, o forte em Samba dos Bambas.
Teca Calazans apesar de viver fora há seis anos,
mostra-se afinada com a música de seu País.
Derrama-se em interpretações sensíveis
e mostra know-how ausente à maioria das intérpretes
brasileiras de samba residentes por aqui".
Ailton Magioli - Diário
da Tarde, BH, 16/08/1955. |
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"…Mas o grande mérito de "O
Samba dos Bambas", gravado em Paris entre 93/94 e só
agora lançado no Brasil, está centrado na
intrínseca relação entre a excelência
do repertório e os musicos que o executam. A inusitada
união e mesclagem entre voz, violão, bandolim
e clarinete, todos a serviço de clássicos
sambas, revistos com leves tinturas de choro e modinha,
fazem deste álbum um lançamento peculiar".
Pedrinho Alves Madeira - Hoje,
BH, 16/08/1995. |
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"Teca Calazans canta Villa-Lobos"
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"A escolha de Teca é de absoluta felicidade.
Com sua voz agreste ligeiramente urbanizada, timbre raro
e sensibilidade à flor da pele, Teca imprime um toque
novo em nove conhecidas canções e serestas
e ainda nos brinda com o "Prelúdio da solidão",
com letra de Hermínio Bello de Carvalho."
Mauro Dias -
Visão, 27/01/88. |
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